16.4.08

e agora Vasco?

Como é que eu vou conseguir esperar mês e meio para te conhecer?

Bem-vindo sejas!

10.4.08

matinais

Espirro com a força toda de quem quer mandar embora a gripe em potência e salto da cama com uma sensação tola de malandrice: hoje fui uma doida e pus o despertador para as 7h15! Loucura total... adiante. Visto as jeans costumeiras, uma camisola preta e o cachecol de lã rosa forte que me alegra a cara nos dias em que as olheiras são maiores que o cansaço. Saio de casa a remoer os pensamentos de ontem, o ter adormecido a sentir-me outra vez entre dois mundos, as saudades e o não saber exactamente onde é o meu poiso. Talvez não tenha de saber 'exactamente', talvez não precise de certezas com latitude e longitude. Têm-me bastado as certezas dos abraços cá e lá, mas desconfio de tudo o que desejo perene e vou tremendo por dentro.
Conto os dias para o próximo voo que ainda não marquei, para o Verão que teima em não chegar a estes lados, para conseguir ter o dom de juntar as duas metades de mim.
E a contagem começa sempre logo pela manhã.

1.4.08

o amor

Não se espera.
- Surpreendeste-me!
Não se prevê.
- Saiu-nos o futuro na rifa!
Não se explica.
- Sou feliz contigo, sabias?
Não se traduz.
- Há coisas tão maiores...