I am an asphalt flower breaking free
Perdidos para sempre os campos de tulipas, talvez um malmequer de beira de estrada, desesperado entre o querer ser visto e o pânico de ser colhido. Talvez.
Vermelho-negro num frasco de vidro com rolha de cortiça, guardado no armário ferrugento da casa de banho. Poção-mágica? Veneno sem i? Planeta? Frente e verso em linhas descosidas.
Perdidos para sempre os campos de tulipas, talvez um malmequer de beira de estrada, desesperado entre o querer ser visto e o pânico de ser colhido. Talvez.
Posted by joana at 7:02 da tarde 1 comments