Há coisas que não se deixam morrer.
Ainda que nos estilhacem por dentro, são pureza e candura e amor e é impossível tocar-lhes.
Fico a ver. Feliz como te quero ver um dia.
Ainda que longe. Ainda que só parte de mim.
Feliz.
Por ti.
Vermelho-negro num frasco de vidro com rolha de cortiça, guardado no armário ferrugento da casa de banho. Poção-mágica? Veneno sem i? Planeta? Frente e verso em linhas descosidas.
Posted by joana at 6:34 da tarde
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