lugares comuns
No amor não há escolhas possíveis.
E eu escolho amar-te. Todos os dias.
Vermelho-negro num frasco de vidro com rolha de cortiça, guardado no armário ferrugento da casa de banho. Poção-mágica? Veneno sem i? Planeta? Frente e verso em linhas descosidas.
No amor não há escolhas possíveis.
E eu escolho amar-te. Todos os dias.
Posted by joana at 12:16 da manhã
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