cidade dos anjos
46 graus.
Por todo o lado cheira a flores. O jasmim sente-se mais porque há colares pendurados nos táxis, nas estátuas e nos pulsos de alguns turistas. Continuo a querer assimilar tudo: há pulmões de verde entre os arranha-céus, templos a cada esquina e a música de fundo é o som inconfundível dos túk-túks a acelerarem por entre o caos do trânsito. Vêem-se fotografias do rei por toda a parte, à mistura com milhares de cartazes eleitorais (close-ups terrivelmente kitsch!) espetados nos canteiros de flores das ruas.
Três dias de passagem de ano significa três dias de água. Dentro da mochila enfio o telemóvel e a máquina-fotográfica em sacos plásticos e deixo-me ir. É um misto de carnaval do Rio com qualquer outra coisa que desconheço. É feriado e as ruas estão literalmente inundadas. Carrinhas de caixa aberta cheias de gente bem-disposta em guerras de água. Baldes que nos acertam ao atravessar a estrada e que com este calor sabem mesmo bem. Alegria por todo o lado.
Os mundos de Bangkok opõem-se sem chocar. Nunca presenciei tanta delicadeza e afabilidade tão genuínas e entendo agora por que razão apelidam a Tailândia de terra dos sorrisos: mãos postas, uma pequena vénia e um sawadika incrivelmente doce.
Os mercados são uma paleta de cores entre frutas que nunca vi, sedas e contas de todos os tamanhos e feitios.
Na travessia do rio, para além do mercado flutuante que entrevemos apenas nas vendedoras que se aproximam do nosso barco, acena-nos um outro universo de casas sobre estacas.
Entramos descalços nos templos de Wat Po e no de Wat Phra Kaew - o palácio real. Perante a imagem de Budha repetimos o ritual da água: flor mergulhada numa enorme taça de prata e atirada para trás da cabeça, num gesto simbólico de renovação que me parece fazer tanto sentido neste tempo de páscoa cristã.
Por todo o lado cheira a flores. O jasmim sente-se mais porque há colares pendurados nos táxis, nas estátuas e nos pulsos de alguns turistas. Continuo a querer assimilar tudo: há pulmões de verde entre os arranha-céus, templos a cada esquina e a música de fundo é o som inconfundível dos túk-túks a acelerarem por entre o caos do trânsito. Vêem-se fotografias do rei por toda a parte, à mistura com milhares de cartazes eleitorais (close-ups terrivelmente kitsch!) espetados nos canteiros de flores das ruas.
Três dias de passagem de ano significa três dias de água. Dentro da mochila enfio o telemóvel e a máquina-fotográfica em sacos plásticos e deixo-me ir. É um misto de carnaval do Rio com qualquer outra coisa que desconheço. É feriado e as ruas estão literalmente inundadas. Carrinhas de caixa aberta cheias de gente bem-disposta em guerras de água. Baldes que nos acertam ao atravessar a estrada e que com este calor sabem mesmo bem. Alegria por todo o lado.
Os mundos de Bangkok opõem-se sem chocar. Nunca presenciei tanta delicadeza e afabilidade tão genuínas e entendo agora por que razão apelidam a Tailândia de terra dos sorrisos: mãos postas, uma pequena vénia e um sawadika incrivelmente doce.
Os mercados são uma paleta de cores entre frutas que nunca vi, sedas e contas de todos os tamanhos e feitios.
Na travessia do rio, para além do mercado flutuante que entrevemos apenas nas vendedoras que se aproximam do nosso barco, acena-nos um outro universo de casas sobre estacas.
Entramos descalços nos templos de Wat Po e no de Wat Phra Kaew - o palácio real. Perante a imagem de Budha repetimos o ritual da água: flor mergulhada numa enorme taça de prata e atirada para trás da cabeça, num gesto simbólico de renovação que me parece fazer tanto sentido neste tempo de páscoa cristã.
Khop Kun Mak Kha!
2 comentários:
um beijo para ti e outro para a menina linda que tens ao teu lado. um Xes Tu muito muito grande para voces.
Será assim tão feio ter inveja...?
Estás quase a chegar. Tenho saudades!!
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