3.5.05

banal extra

Tenho andorinhas pretas no beiral das minhas cartas.
Sete e sete são catorze com mais sete vinte-e-um...
Muito, pouco, nada?

1 comentário:

Anónimo disse...

Quem não gosta de ter andorinhas? Quem não queria ser como elas para voar sempre que o tempo não está ameno? Voar com ou sem destino (porque a vida é feita de caminhos que nem sempre escolhemos) em busca de novo ninho? Novo ninho que é o que resta de uma aventura passada, mas que deixou marcas... Marcas que o tempo nem sempre apaga, nem sempre alegra... E num bater de asas negras me vou...