banal extra
Tenho andorinhas pretas no beiral das minhas cartas.
Sete e sete são catorze com mais sete vinte-e-um...
Muito, pouco, nada?
Vermelho-negro num frasco de vidro com rolha de cortiça, guardado no armário ferrugento da casa de banho. Poção-mágica? Veneno sem i? Planeta? Frente e verso em linhas descosidas.
Tenho andorinhas pretas no beiral das minhas cartas.
Sete e sete são catorze com mais sete vinte-e-um...
Muito, pouco, nada?
Posted by joana at 8:51 da tarde
1 comentário:
Quem não gosta de ter andorinhas? Quem não queria ser como elas para voar sempre que o tempo não está ameno? Voar com ou sem destino (porque a vida é feita de caminhos que nem sempre escolhemos) em busca de novo ninho? Novo ninho que é o que resta de uma aventura passada, mas que deixou marcas... Marcas que o tempo nem sempre apaga, nem sempre alegra... E num bater de asas negras me vou...
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