Chego tarde porque hesito vezes sem conta em bater-te à porta.
Perco-te todos os dias porque sei exactamente onde te posso encontrar.
Agora que estou em casa, que lancei amarras, por que razão insistes em plantar de novo a semente da partida?
Vermelho-negro num frasco de vidro com rolha de cortiça, guardado no armário ferrugento da casa de banho. Poção-mágica? Veneno sem i? Planeta? Frente e verso em linhas descosidas.
Chego tarde porque hesito vezes sem conta em bater-te à porta.
Perco-te todos os dias porque sei exactamente onde te posso encontrar.
Agora que estou em casa, que lancei amarras, por que razão insistes em plantar de novo a semente da partida?
Posted by joana at 11:54 da manhã
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