É meio do dia. Metade-espelho-metade porque hoje há chuva lá fora.
Da minha vida só quero este meio caixote que ainda agora enchi, ou talvez menos de meio e assim ocupas tu a tua metade e a mais de metade de mim.
Vermelho-negro num frasco de vidro com rolha de cortiça, guardado no armário ferrugento da casa de banho. Poção-mágica? Veneno sem i? Planeta? Frente e verso em linhas descosidas.
É meio do dia. Metade-espelho-metade porque hoje há chuva lá fora.
Da minha vida só quero este meio caixote que ainda agora enchi, ou talvez menos de meio e assim ocupas tu a tua metade e a mais de metade de mim.
Posted by joana at 12:03 da tarde
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