norte
Roubando o (des)norte a um moinho de sonhos, quero ter o direito de me contradizer… todos os dias, se preciso for…
Assim vou andando e sentindo neste querer ser árvore ou outra coisa qualquer que tenha pé no chão e raiz bem sulcada na terra, e umas folhas esvoaçantes por aí, a andarilhar, a ver o mundo, a ser mais com ele e por ele do que a pequenez do meu quintal.
Agarras-te à hora
Em que o tempo não passou
Mergulhas nas cores
Que a loucura te emprestou
E quando te vês para lá do espelho
Encontras a solidão
Descobres o Mundo
De quem tem pouco a perder
E sobes às estrelas
Que ontem não podias ver
E perdes o medo de estar só
No meio do multidão
Tradições
Atrás de contradições
Fizeram-te abrir os olhos
Podes dizer:
Eu... sou
Jorge Palma
1 comentário:
joao? sou eu o joao luis! ;)
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