Trago dentro do meu coração,
Como num cofre que se não pode fechar de cheio,
Todos os lugares onde estive,
Todos os portos a que cheguei,
Todas as paisagens que vi através de janelas ou vigias,
Ou de tombadilhos, sonhando,
E tudo isso, que é tanto, é pouco para o que eu quero.
in Passagem das Horas, Álvaro de Campos
Encontramo-nos daqui a nada.
1 beijo e um abraço apertado
15.9.05
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