(...)
Comecei a história. Sonhei-lhe um início, um meio e uma eternuridade.
Continuo a acreditar que nela sou feliz e a cada linha que acrescento aceno-te.
Não te esqueças do selo meu amor.
Vermelho-negro num frasco de vidro com rolha de cortiça, guardado no armário ferrugento da casa de banho. Poção-mágica? Veneno sem i? Planeta? Frente e verso em linhas descosidas.
Comecei a história. Sonhei-lhe um início, um meio e uma eternuridade.
Continuo a acreditar que nela sou feliz e a cada linha que acrescento aceno-te.
Não te esqueças do selo meu amor.
Posted by joana at 1:42 da manhã
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