chega
Não quero ser cega, nem surda, nem insensível, nem alheada da realidade, mas há coisas que eu, definitivamente, não preciso mesmo de saber.
Vermelho-negro num frasco de vidro com rolha de cortiça, guardado no armário ferrugento da casa de banho. Poção-mágica? Veneno sem i? Planeta? Frente e verso em linhas descosidas.
Não quero ser cega, nem surda, nem insensível, nem alheada da realidade, mas há coisas que eu, definitivamente, não preciso mesmo de saber.
Posted by joana at 6:19 da tarde
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