Conseguiu o impossível: criou raízes à beira-mar e fez-se estátua de sal. Pedacinhos incontáveis, semi-transparentes, à espera da onda que os diluísse na plenitude do horizonte.
Vermelho-negro num frasco de vidro com rolha de cortiça, guardado no armário ferrugento da casa de banho. Poção-mágica? Veneno sem i? Planeta? Frente e verso em linhas descosidas.
Posted by joana at 12:03 da manhã
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