Estás do outro lado do mundo, do outro lado da linha, do outro lado das coisas e continuas a ler-me à transparência.
Vermelho-negro num frasco de vidro com rolha de cortiça, guardado no armário ferrugento da casa de banho. Poção-mágica? Veneno sem i? Planeta? Frente e verso em linhas descosidas.
Estás do outro lado do mundo, do outro lado da linha, do outro lado das coisas e continuas a ler-me à transparência.
Posted by joana at 5:36 da tarde
1 comentário:
pengyou...quis vingar-me num caracter maior, eu que vivo neles e nada...posso copiar o teu só pela homenagem?
wo hen ai ni! sem tons sem nada..bem simples não?
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