10.2.06

eu ninguém

Não sei como te chamas. Há três meses que me sorris quando passo a porta da enfermaria, quando vou ver os animais novos do teu pequenito, agora só a fingir porque os que tens em casa trazem bicharocos que lhe podem fazer mal e vê-los, só ao longe e nos poucos fins-de-semana que daqui te escapas.
Sei o nome do teu filho. Sei que não te podes afastar para lá do que a vista alcança e que tens medo da viagem do próximo mês. Sabes o quanto te admiro?

1 comentário:

ana disse...

e eu a ti pelo que és capaz de dar!