Vita brevis. Ars longa
Ouvi no carro, esta manhã, os Verdes Anos. Como sempre, os últimos acordes já mergulhavam nas minhas lágrimas. Poesia pura. Mais não consigo dizer.
Morreu Carlos Paredes.
Vermelho-negro num frasco de vidro com rolha de cortiça, guardado no armário ferrugento da casa de banho. Poção-mágica? Veneno sem i? Planeta? Frente e verso em linhas descosidas.
Ouvi no carro, esta manhã, os Verdes Anos. Como sempre, os últimos acordes já mergulhavam nas minhas lágrimas. Poesia pura. Mais não consigo dizer.
Morreu Carlos Paredes.
Posted by joana at 8:11 da manhã
Sem comentários:
Enviar um comentário