E agora?
Agora, sorrio às ironias da minha vida, ao rir de palanque, à plateia que aplaude as convicções pés-de-barro do ‘nunca mais vou por aí’.
Agora, vivo.
Vermelho-negro num frasco de vidro com rolha de cortiça, guardado no armário ferrugento da casa de banho. Poção-mágica? Veneno sem i? Planeta? Frente e verso em linhas descosidas.
Agora, sorrio às ironias da minha vida, ao rir de palanque, à plateia que aplaude as convicções pés-de-barro do ‘nunca mais vou por aí’.
Agora, vivo.
Posted by joana at 11:52 da manhã
1 comentário:
podes dar-me boleia?
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