mais forte do que eu
Pronto, confesso: acho que fiz uma asneira… acho eu… deve ser asneira porque estou com aquela falta de ar típica… raio de organismo este que responde a tudo!
Podia ter partido um prato (enfim, este mês já foram dois, não tarda há manif familiar…), podia ter mentido, sei lá, qualquer coisa assim de comum. Mas não: disparate que se faz, há-de ser bem escolhido, com repercussões duradouras, peso na consciência e a maldita falta de ar.
E assim me confesso ofegante sem lanço de escadas: mea culpa.
1 comentário:
Também para quê fazer um disparate se dele não vamos guardar nada? Qua a ferida que serve se não deixar cicatriz?
Pelo menos para crescer, os disparates são tão bons como o mimo de um amigo, uma chávena de chá e um chocolate a derreter nas mãos...
Tenho saudades tuas...
A plantinha está linda e o teu copo, vermelho mercúrio, está guardado no fundo do armário...
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